quarta-feira, 30 de março de 2011

Menos multas e menos roubos!



Talvez uma das poucas coisas certas que o presidente Collor fez foi abrir ao mundo o comércio automobilístico brasileiro. Ele estava coberto de razão quando afirmou que nós andávamos em “carroças”. Pura verdade. Hoje a realidade é bem diferente, andamos em carros com alta tecnologia, seguros e com uma “cavalaria” de dar inveja a qualquer rei da idade média. Como diria o velho taura: só não sei como fazem para dar água para toda essa eguada! Passados mais de 10 anos, é possível dizer que nossas estradas são para as carroças de antigamente e, manter o limite de velocidade máxima em 80 km/h é uma verdadeira piada. Não há como manter uma velocidade inferior a 90 / 120 Km/h, em um veículo relativamente novo. Isso também as vovós. Tal premissa vale até para os veículos ditos populares (1.0), que de populares só tem o nome, pois o preço é salgado e o motor ultrapassa os 80 Km/h facilmente (isso ele da em 2ª marcha). Daí surge a indústria da multa, pois ninguém anda a 80 Km/h. Talvez só se desloque nessa velocidade os motoristas que desviam os buracos, ou esperam algum “pardal”. Milhões são arrecadados com multas e, como se viu milhões também eram desviados para fins obscuros. É uma questão proporcional. Ta na hora de pararmos de sermos hipócritas, adequarmos a sinalização de trânsito para nossa realidade atual, pois iriam diminuir significativamente a arrecadação com esse tipo de infração. Seriam menos multas e menos os roubos!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Lei da Ficha Limpa não deve ser aplicada às Eleições 2010.


Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Lei Complementar (LC nº 135/10), a chamada Lei da Ficha Limpa, não deve ser aplicada às eleições realizadas em 2010, por desrespeito ao art. 16 da Constituição Federal, dispositivo que trata da anterioridade da lei eleitoral. Com essa decisão, os ministros estão autorizados a decidir individualmente casos sob sua relatoria, aplicando o art. 16 da Constituição Federal.

A decisão aconteceu no julgamento do Recurso Extraordinário (RE nº 633.703), que discutiu a constitucionalidade da Lei Complementar nº 135/10 e sua aplicação nas eleições de 2010. Por seis votos a cinco, os ministros deram provimento ao recurso de Leonídio Correa Bouças, candidato a deputado estadual em Minas Gerais que teve seu registro negado com base nessa lei.

Relator
O Ministro Gilmar Mendes votou pela não aplicação da lei às eleições gerais do ano passado, por entender que o art. 16 da Constituição Federal (CF) de 1988, que estabelece a anterioridade de um ano para lei que altere o processo eleitoral, é uma cláusula pétrea eleitoral que não pode ser mudada, nem mesmo por lei complementar ou emenda constitucional.

Acompanhando o relator, o Ministro Luiz Fux ponderou que “por melhor que seja o direito, ele não pode se sobrepor à Constituição”. Ele votou no sentido da não aplicabilidade da Lei Complementar nº 135/10 às eleições de 2010, com base no princípio da anterioridade da legislação eleitoral.

O Ministro Dias Toffoli acompanhou o voto do relator pela não aplicação da Lei da Ficha Limpa nas Eleições 2010. Ele reiterou os mesmo argumentos apresentados anteriormente quando do julgamento de outros recursos sobre a mesma matéria. Para ele, o processo eleitoral teve início um ano antes do pleito.

Em seu voto, o Ministro Marco Aurélio também manteve seu entendimento anteriormente declarado, no sentido de que a lei não vale para as eleições de 2010. Segundo o ministro, o Supremo não tem culpa de o Congresso só ter editado a lei no ano das eleições, “olvidando” o disposto no art. 16 da Constituição Federal, concluiu o ministro, votando pelo provimento do recurso.

Quinto ministro a se manifestar pela inaplicabilidade da norma nas eleições de 2010, o decano da Corte, Ministro Celso de Mello, disse em seu voto que qualquer lei que introduza inovações na área eleitoral, como fez a Lei Complementar nº 135/10, interfere de modo direto no processo eleitoral – na medida em que viabiliza a inclusão ou exclusão de candidatos na disputa de mandatos eletivos – o que faz incidir sobre a norma o disposto no art. 16 da Constituição. Com este argumento, entre outros, o ministro acompanhou o relator, pelo provimento do recurso.

Último a votar, o Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Cezar Peluso, reafirmou seu entendimento manifestado nos julgamentos anteriores sobre o tema, contrário à aplicação da Lei Complementar nº 135/10 às eleições do ano passado. “Minha posição é bastante conhecida”, lembrou.

Peluso ressaltou o anseio comum da sociedade pela probidade e pela moralização, “do qual o STF não pode deixar de participar”. Para o presidente, “somente má-fé ou propósitos menos nobres podem imputar aos ministros ou à decisão do Supremo a ideia de que não estejam a favor da moralização dos costumes políticos”. Observou, porém, que esse progresso ético da vida pública tem de ser feito, num Estado Democrático de Direito, a com observância estrita da Constituição. “Um tribunal constitucional que, para atender anseios legítimos do povo, o faça ao arrepio da Constituição é um tribunal em que o povo não pode ter confiança”, afirmou.

O ministro aplicou ao caso o art. 16, “exaustivamente tratado”, e o princípio da irretroatividade “de uma norma que implica uma sanção grave, que é a exclusão da vida pública”. A medida, para Peluso, não foi adotada “sequer nas ditaduras”.

Divergência
Abrindo a divergência, a Ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha votou pela aplicação da Lei Complementar nº 135/10 já às eleições de 2010, dando, assim, provimento ao Recurso Extraordinário nº 633.703, interposto por Leonídio Bouças, que teve indeferido o registro de sua candidatura para deputado estadual pelo PMDB de Minas Gerais, com fundamento na LC nº 135.

A ministra disse que, ao contrário da manifestação do relator, Ministro Gilmar Mendes, não entende que a LC tenha criado desigualdade entre os candidatos, pois todos foram para as convenções, em junho do ano passado, já conhecendo as regras estabelecidas na LC nº 135.

Quanto a seu voto proferido na Medida Cautelar na ADI nº 4.307, ela lembrou que, naquele caso, de aplicação da Emenda Constitucional nº 58/09 retroativamente às eleições de 2008, votou contra, pois se tratou de caso diferente do da LC nº 135, esta editada antes das convenções e do registro de candidatos.

Ao votar, o Ministro Ricardo Lewandowski, que também exerce o cargo de presidente do TSE, manteve entendimento no sentido de negar provimento ao RE, ou seja, considerou que a Lei da Ficha Limpa deve ser aplicável às Eleições 2010. Segundo ele, a norma tem o objetivo de proteger a probidade administrativa e visa a legitimidade das eleições, tendo criado novas causas de inelegibilidade mediante critérios objetivos.

Também ressaltou que a lei foi editada antes do registro dos candidatos, “momento crucial em que tudo ainda pode ser mudado”, por isso entendeu que não houve alteração ao processo eleitoral, inexistindo o rompimento da igualdade entre os candidatos. Portanto, Lewandowski considerou que a disciplina legal colocou todos os candidatos e partidos nas mesmas condições.

Em seu voto, a Ministra Ellen Gracie manteve seu entendimento no sentido de que a norma não ofendeu o art. 16 da Constituição. Para ela, inelegibilidade não é nem ato nem fato do processo eleitoral, mesmo em seu sentido mais amplo. Assim, o sistema de inelegibilidade – tema de que trata a Lei da Ficha Limpa – estaria isenta da proibição constante do art. 16 da Constituição.

Os Ministros Joaquim Barbosa e Ayres Britto desproveram o recurso e votaram pela aplicação imediata da Lei da Ficha Limpa. O primeiro deles disse que, desde a II Guerra Mundial, muitas Cortes Supremas fizeram opções por mudanças e que, no cotejo entre o § 9º do art. 14 da Constituição Federal (CF), que inclui problemas na vida pregressa dos candidatos entre as hipóteses da inelegibilidade, e o art. 16 da CF, que estabelece o princípio da anterioridade, fica com a primeira opção.

Em sentido semelhante, o Ministro Ayres Britto ponderou que a Lei Complementar nº 135/10 é constitucional e decorre da previsão do § 9º do art. 14 da CF. Segundo ele, faz parte dos direitos e garantias individuais do cidadão ter representantes limpos. “Quem não tiver vida pregressa limpa, não pode ter a ousadia de pedir registro de sua candidatura”, afirmou.

Repercussão geral
O STF reconheceu, por unanimidade, a repercussão geral da questão, e autorizou que os ministros apliquem, monocraticamente, o entendimento adotado no julgamento de hoje aos demais casos semelhantes, com base no art. 543 do Código de Processo Civil.

Fonte: STF

Aprovado fim das coligações nas eleições proporcionais na Comissão Especial da Reforma Política



O fim das chamadas coligações partidárias nas eleições proporcionais foi aprovado por ampla maioria na reunião da terça-feira (22.03) da Comissão Especial da Reforma Política, encarregada de elaborar um anteprojeto de lei. Nas proporcionais, são eleitos deputados federais, estaduais e distritais e vereadores.

Dos 18 senadores que se manifestaram, apenas o Senador Vicentinho Alves (PR-TO) sugeriu a manutenção das coligações nas proporcionais.

O Senador Humberto Costa (PT-PE) chegou a classificar essa forma de escolha como uma "excrescência", ou seja, uma anormalidade ou excesso do sistema eleitoral. O Senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse que, nas eleições proporcionais, partidos políticos criam coligações apenas para aumentarem seus tempos de propaganda eleitoral gratuita, instituindo "um mercado paralelo de tempo de televisão".

A comissão aprovou o fim das coligações mesmo sem ter decidido o que anteprojeto de lei dirá a respeito do modelo de sistema eleitoral, do qual fazem parte as eleições proporcionais. Entre os integrantes da comissão há, por exemplo, quem defenda o fim das eleições proporcionais.

O debate sobre sistemas eleitorais foi longo e complexo. Como o colegiado não chegou a um acordo, o presidente da comissão, Senador Francisco Dornelles (PP-RJ), resolveu adiar a votação para a próxima terça-feira (29.03), depois de consultar os demais membros.

No dia 29, os senadores vão escolher dentre as três propostas mais votadas nesta semana: voto distrital misto em lista fechada; voto proporcional em lista fechada e o chamado "distritão". O sistema eleitoral que vigora atualmente nas eleições proporcionais brasileiras é o sistema proporcional de lista aberta, cuja manutenção foi defendida apenas por Vicentinho Alves.

Requião observou que o sistema eleitoral brasileiro abre espaço para a candidatura de celebridades, como atores, atletas e comediantes, usados pelas legendas para atrair votos, o que acaba facilitando a eleição de candidatos com votação mínima, caronas das expressivas votações dessas personalidades. Ele propõe uma espécie de modelo híbrido, que teria elementos do "distritão" e do sistema proporcional de lista fechada, assim o eleitor votaria duas vezes, uma no candidato e outra no partido.

Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) defendeu o voto proporcional com uma lista pré-ordenada, aprovada em convenção pelo partido. O senador acredita que isso facilitaria a instituição do financiamento público de campanhas, baratearia as campanhas e promoveria a união partidária. Luiz Henrique (PMDB-SC) informou que um terço da população brasileira já se acostumou a votar nos partidos (voto na legenda) em eleições proporcionais. Para ele, o sistema político vigente incentiva os eleitores a votarem em pessoas, e não em partidos políticos.

Aécio Neves (PSDB-MG) optou pelo voto distrital misto que, na opinião dele, proporcionaria uma interlocução mais permanente do eleitor com o candidato e valorizaria os partidos. Itamar Franco (PPS-MG) defendeu o "distritão", por entender que a lista fechada "não é democrática". Ana Amélia (PP-RS) sugeriu o voto distrital misto em lista aberta.

Para Pedro Taques (PDT-MT), a Constituição não exige que o mesmo sistema eleitoral seja utilizado para as eleições municipais, estaduais e nacionais, podendo os legisladores optarem por modelos diferentes segundo o âmbito da eleição. Na avaliação do parlamentar mato-grossense, o atual sistema proporcional "não é de todo ruim", mas apresenta falhas, como algumas "coligações absurdas" e os candidatos "puxadores de voto". Taques defende o sistema distrital misto em lista fechada para eleições de deputado federal.

Lúcia Vânia (PSDB-GO) prega o voto distrital misto em lista fechada, pois, segundo ela, "vai favorecer a participação das mulheres nos pleitos". Ana Rita (PT-ES) afirmou que o "distritão" é um retrocesso, ao reforçar o personalismo e o poder econômico nas eleições. A senadora capixaba apoia a posição do movimento feminista, ou seja, sistema proporcional "com lista fechada e bloqueada" e garantia de 50% de candidatas mulheres.

O voto distrital estimula o bipartidarismo, conforme Humberto Costa. O sistema de preferência do PT é proporcional em lista fechada. O "distritão", acrescentou, seria um bom sistema para as eleições majoritárias. Outro adepto do voto distrital misto em lista fechada, Aloysio Nunes (PSDB-SP) criticou o "distritão" por agravar o distanciamento entre eleitor e eleito, diminuindo a representatividade dos parlamentares.

Wellington Dias (PT-PI) prefere o sistema proporcional em lista fechada, "com pelo menos um terço de mulheres candidatas". Ele enxerga na lista fechada um meio de baratear as campanhas eleitorais e diminuir a influência do poder econômico nos pleitos. Jorge Viana (PT-AC) se disse favorável à manutenção do voto proporcional em lista aberta.

Fernando Collor (PTB-AL) se pronunciou favorável ao "distritão", bem como Vital do Rêgo (PMDB-PB), Waldemir Moka (PMDB-MS), e Dornelles. Demóstenes Torres (DEM-GO) optou pelo "voto distrital puro".

Também participaram da reunião os Senadores Blairo Maggi (PR-MT), Lídice da Mata (PSB-BA) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

A Comissão de Reforma Política ainda vai debater temas como financiamento eleitoral e partidário; cláusula de desempenho; candidatura avulsa; filiação partidária e domicílio eleitoral; e fidelidade partidária, entre outros. Os resultados dos trabalhos do colegiado serão reunidos em um anteprojeto para apreciação dos demais senadores.

Fonte: Agência Senado

Itaipu: Plenário vai votar aumento dos valores pagos ao Paraguai



O Plenário da Câmara vai analisar na próxima quarta-feira (30.03), em sessão extraordinária, o projeto que triplica os repasses financeiros do Brasil para o Paraguai pelo consumo do excedente de energia produzida pela usina hidrelétrica de Itaipu (PDC nº 2.600/10). O anúncio foi feito na terça-feira (22.03) pelo Presidente da Câmara, Marco Maia, que atendeu a um pedido do Executivo.

A Presidente Dilma Rousseff deverá visitar o país vizinho em poucas semanas e até lá quer resolver o assunto no Congresso. O governo paraguaio vem cobrando do Brasil a aprovação do projeto, cujo teor remonta a um acordo assinado em 2009 pelo então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Presidente Fernando Lugo.

A pressa do Executivo levou o governo a enviar o Assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, à reunião de líderes da terça-feira (22.03), para defender o projeto. Garcia reuniu-se por quase uma hora com os deputados e saiu com a confirmação da data da votação, mas ouviu da oposição que o projeto sofrerá obstrução no Plenário.

Peso financeiro
Para o PSDB, o DEM e o bloco PPS-PV, o acordo implica um encargo financeiro pesado para o Tesouro Nacional. Pelo projeto, os repasses subiriam de 120 milhões dólares, a preços de 2008, para 360 milhões de dólares (o equivalente a cerca de R$ 610 milhões). Isso ocorreria porque o fator que é usado para multiplicar o valor do megawatt-hora transferido para o Brasil subiria de 5,1 para 15,3. Quando o Brasil começou a pagar ao país vizinho pela energia de Itaipu, em 1985, o fator era de 3,5. A conta é paga pela Eletrobrás diretamente à sua congênere paraguaia (Administración Nacional de Electricidad, Ande).

“O governo usa argumentos meramente políticos para justificar o projeto. Não leva em conta os aspectos financeiros”, disse o líder do DEM, Deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). O líder do PSDB, Deputado Duarte Nogueira (SP), ressaltou que não há nenhum fundo especial para financiar o acréscimo do repasse, que seria suportado integralmente pelo Prçamento federal.

Boa relação com o Cone Sul
Para o líder do governo na Câmara, Deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), o projeto interessa ao Brasil, que precisa manter uma boa relação com os países do Cone Sul. Ele destacou que os repasses são importantes para ajudar no desenvolvimento paraguaio. O Assessor do Planalto, Marco Aurélio Garcia, foi mais longe e disse que a liderança regional brasileira depende da relação com os vizinhos. Ele afirmou que há uma cobrança da população paraguaia para a aprovação do projeto.

“Há uma inquietação na sociedade paraguaia. Se vocês lerem a imprensa de lá vão ver que eles estão cobrando”, disse Garcia. “Queremos manter com os países vizinhos uma relação muito equilibrada. A resolução rápida desse problema criará uma ambiente extremamente favorável na região”. O assessor afirmou ainda que a não aprovação poderá criar “problemas de natureza diplomática”.

O projeto precisa ser votado na Câmara e no Senado. Só depois é que ele poderá ser ratificado pelo Executivo.

Fonte: Agência Câmara

ESSA É BOA! Drª Lúcia é uma Fera...


Dra. Lúcia Sexologa Responde na "lata"!!!


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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Meu nome é Júlia. É verdade que a gente
pode engravidar em um banheiro público?

Drª.Lúcia: - Sim! Acho melhor você parar de trepar lá!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Eu sou a Vera e queria saber porque os
homens vão embora logo depois de transar com a gente no primeiro
encontro?

Drª.Lúcia: - Porque o encontro acabou. Caso contrário, seria casamento!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Me chamo Luciane e eu tenho um amigo
que quer fazer sexo comigo, mas ele tem um pênis de 20cm. Acho que vai
ser doloroso, o que faço?

Drª.Lúcia: - Manda ele pra cá que eu testo pra você!!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Eu sou a Rosa e eu queria um conselho!
Como faço para seduzir o rapaz que eu amo?

Drª.Lúcia: - Tire a roupa! Se ele não te agarrar, caia fora que é gay!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Terminei com meu ex porque ele é muito
galinha e agora estou com outro. Mas ainda gosto do ex e as vezes
ainda fico com ele! O que devo fazer?

Drª.Lúcia: - Quem é mesmo a galinha nesta história?

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Aqui é a Rose e eu queria saber porque
os homens se masturbam mesmo quando são casados?

Drª.Lúcia: - Minha amiga...jogo é jogo...treino é treino!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Quero saber se a primeira vez dói.
Tenho 21 anos e ainda não transei porque tenho medo de doer e não
aguentar...

Drª.Lúcia: - Dói tanto que você vai ficar em coma e nunca mais vai
levantar!... Deixa de ser fresca e dê de uma vez...ô Cinderela!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Aqui é a Bruna! Eu queria saber se
posso tomar anticoncepcional com diarréia...

Drª.Lúcia: - Olha...eu tomo com água, mas a opção é sua!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Me chamo Jefferson e eu gostaria de
saber como faço pra minha esposa gritar por uma hora depois do sexo!!!

Drª.Lúcia: - Limpe o pau na cortina!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Sou virgem e rolou pela primeira vez um
lance de fazer sexo oral. Terminei engolindo o negócio e quero saber
se corro o risco de ficar grávida. Estou desesperada!!!

Drª.Lúcia: - Claro que corre o risco de ficar grávida! E a criança vai
sair pelo seu ouvido!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Meu nome é Suzi e eu gostaria de saber
qual a diferença entre uma mulher com TPM e um pitbull?

Drª.Lúcia: - O batom, minha filha!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Aqui é o Sílvio e eu gostaria de saber
porque esses furacões recebem o nome de mulheres?

Drª.Lúcia: - Porque quando eles chegam são selvagens e molhados e,
quando se vão, levas sua casa e seu carro junto com eles!

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Ouvinte: - Bom dia Dr.a Lúcia! Aqui é o Fred! Me tire uma dúvida...o
que são aquelas saliências ao redor dos mamilos das mulheres?

Drª.Lúcia: - É Braile e significa "chupe aqui"...

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Quero saber como enlouquecer meu
namorado, só nas preliminares.

Drª.Lúcia: - Diga no ouvidinho dele..."minha menstruação está atrasada"!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Sou feia e pobre. O que devo fazer para
alguém gostar de mim?

Drª.Lúcia: - Ficar bonita e rica!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Aqui é a Jaque! É o seguinte...o cara
com quem estou saindo é muito legal, mas está dando sinais de ser
alcoólatra. O que eu faço?

Drª.Lúcia: - Não deixe ele dirigir!

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Aqui é o Gabriel, me diga, porque não
se pode confiar nas mulheres?

Drª.Lúcia: - Como alguém pode confiar em algo que sangra por cinco
dias e não morre?

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Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Aqui é a Léia, me diga, porque as
mulheres esfregam os olhos de manhã, quando acordam?

Drª.Lúcia: - Porque elas não tem um saco para coçar!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Herdeiros de Kadafi


Nada pior que uma guerra para terminar com o sentimento de civilidade de um povo. Na guerra vale quase tudo. Para alguns vale tudo. Mas como diria o Ernesto "Che" Guevara, não podemos perder a ternura. Se bem que é muito difícil em uma guerra manter-se com o mínimo de ternura. Quem viu o filme Bastardos Inglórios (Tarantino) que o diga. Imaginem um grupo de soldados americanos judeus lutando contra os alemães na Segunda guerra praticando atos violentos de vingança. O sangue jorra na tela.

Mais ou menos o que esta acontecendo na Líbia onde Muammar Abu Minyar al-Gaddafi (kadafi) desde 69 dita as regras. Não pensem que será da noite para o dia que um grupo de rebeldes armados irá tirá-lo de lá. Quem já estudou um pouco sabe que a capital da Líbia é Trípoli e, histórias de batalhas, espionagem e morte é o que não falta naqueles pagos. Muitas notícias davam conta de que Kadafi estava prestes a perder o governo.

Ora, não me venham com essa. Enquanto os rebeldes não marcharem na capital, ainda haverá muito sangue a ser derramado, quanto mais pela falta de intervenção mundial. Os EUA que seriam o único galo cinza de peito duplo a ciscar por aqueles terreiros, nada irá fazer com medo da repercussão dentro do islã. O máximo que os rebeldes chegaram perto de Tripolí foi 30 km. Estão longe do objetivo.

O terremoto no Japão, além de tirar a terra do eixo, também tirou a guerra na Líbia do foco. Não se espantem se no final das contas quem assumir o governo for algum dos herdeiros de Kadafi.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Chave da cidade


Finalmente começou 2011. Após a ressaca do carnaval é hora de fazer o ano ser produtivo. É o mínimo que podemos fazer, afinal, é só no Brasil que existem tantos feriados e festas populares, capazes de dar folga geral para nação, sem que ninguém reclame. Milhões vão para o ralo, mas tudo bem. Ninguém é de ferro. Outros milhões entram pelo turismo e fica tudo certo. Ou não? Falando em carnaval, no Rio a Beija-Flor foi campeã. Em São Paulo a Vai-Vai levou a melhor. Já em Porto Alegre, a Estado Maior da Restinga foi a grande vencedora. Ali em Santa Maria, um bailarino de 23 anos morreu em cima de um palco. A vida é assim, enquanto uns estão rindo, comemorando, outros estão chorando, sofrendo. Mas rindo à-toa mesmo estava o prefeito de Jaguari, com o sucesso do carnaval de rua. Lá a simbologia de o Rei Momo comandar a folia durante carnaval é levada a sério. Será que alguém sabe dizer os motivos que levam o chefe do Executivo entregar a chave da cidade para o Rei da Folia? Ora, para que a cidade caia pândega, que não é sinônimo de anarquia. Parabéns para o Rio, Salvador, Jaguari e todas as cidades que levam as tradições.
Talvez por isso, que o carnaval de Santiago tenha ficado tão na pior. Aqui, em vez do Momo estar no comando, as autoridades ficavam mais zelosas que o normal. Ai já viu. Quem não se lembra dos blocos The Mentes, Flagelados, UTI, Universitários e por ai vai. Eu lembro. Aliás, lembro bem. Nosso Carnaval era forte, o melhor da região. Que bom que o Prefeito Júlio Ruivo esta tentando remontar essa festa. Talvez a chave esteja na chave da cidade.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Rir para não Chorar


Aproveitando o ensejo da volta às aulas, vamos falar sobre a classe que mais sofre no país. Você não sabe qual é? Pense bem. Ora, nem precisa um grande esforço para saber que os professores (principalmente de 1º e 2º graus) pertencem à classe que sempre esteve na pior. Se estiver mentindo, podem me atirar pedras.
Apenas para dar um exemplo: quem lembra o que o idolatrado ícone senador Pedro Simon, (quando governador) fez com as professoras aqui no Estado? Tocou os cachorros nelas, ou melhor, a Brigada teve que fazer o serviço sujo.
Como se isso não bastasse, quem tem que educar os filhos que não conseguem sequer respeitar seus próprios pais? Quem sofre durante horas preparando boas aulas para alunos que sequer conseguem desligar o celular ou tirar o fone do ouvido?
Isso não é tudo. Quem apanha de alunos? Quem tem salário de fome? Claro que, tudo isso, muitas vezes, estimula o famoso "pacto da mediocridade", onde o professor faz que ensina e aluno faz que aprende. Mas ai já estamos falando de maus professores também.
Pena mesmo deu do professor de Física do ensino médio Baiano que criou a campanha na internet: Troque 01 Parlamentar por 344 Professores. Embora não concorde muito com seus cálculos, em virtude da Lei Nº 11.738/2008, que esta em discussão no STF, ainda daria para trocar por cerca de 179 professores por um parlamentar que custa cerca de R$ 170 mil por mês. Você trocaria? É rir para não chorar.

Verdade


Que nós vivemos em um mundo extremamente machista ninguém tem dúvida, ou estou falando alguma mentira? Está certo que com o passar dos anos as mulheres estão conseguindo diminuir as desigualdades, mas ainda estão muito longe de estar em nível de igualdade com o homem. Apenas para deixar claro, não comungo desse entendimento (de que elas são inferiores), pelo contrário, mas a realidade está ai para quem quiser ver, só nos restando aceitar e, quando temos uma chance ajudar a mudar esses valores. É óbvio e, muitas vezes, o óbvio precisa ser dito, que até mesmo pelas diferenças de gênero, homem e mulher possuem diversidades gigantescas, que afloram nos mais diversos tipos de relações mundanas. Então, essa igualdade não existe e por isso mesmo que para tratarmos com ambos os sexos com sentimento de igualdade é que devemos ser desiguais. Capisco? Mais ou menos neste espírito é que surgiu a famosa lei Maria da Penha, dando um "tratamento" especial para os homens que batem em mulheres, eis que presumida a fragilidade feminina. Se bem que tem muito marmanjo que apanha em casa, mesmo assim não existe a lei João da Penha. Talvez por esse motivo alguns juízes não reconheceram a constitucio-nalidade da referida lei e negaram sua aplicação. O caso mais famoso foi do juiz Edilson Rodrigues, da comarca de Sete Lagoas (MG) que afirmava tratar-se de norma diabólica, que por sinal já retornou ao trabalho nesta semana.
Se é do Diabo não sei. Tapinha de amor não dói. Mas homem que bate mesmo em mulher é covarde. Essa é a verdade.