Que nós vivemos em um mundo extremamente machista ninguém tem dúvida, ou estou falando alguma mentira? Está certo que com o passar dos anos as mulheres estão conseguindo diminuir as desigualdades, mas ainda estão muito longe de estar em nível de igualdade com o homem. Apenas para deixar claro, não comungo desse entendimento (de que elas são inferiores), pelo contrário, mas a realidade está ai para quem quiser ver, só nos restando aceitar e, quando temos uma chance ajudar a mudar esses valores. É óbvio e, muitas vezes, o óbvio precisa ser dito, que até mesmo pelas diferenças de gênero, homem e mulher possuem diversidades gigantescas, que afloram nos mais diversos tipos de relações mundanas. Então, essa igualdade não existe e por isso mesmo que para tratarmos com ambos os sexos com sentimento de igualdade é que devemos ser desiguais. Capisco? Mais ou menos neste espírito é que surgiu a famosa lei Maria da Penha, dando um "tratamento" especial para os homens que batem em mulheres, eis que presumida a fragilidade feminina. Se bem que tem muito marmanjo que apanha em casa, mesmo assim não existe a lei João da Penha. Talvez por esse motivo alguns juízes não reconheceram a constitucio-nalidade da referida lei e negaram sua aplicação. O caso mais famoso foi do juiz Edilson Rodrigues, da comarca de Sete Lagoas (MG) que afirmava tratar-se de norma diabólica, que por sinal já retornou ao trabalho nesta semana.
Se é do Diabo não sei. Tapinha de amor não dói. Mas homem que bate mesmo em mulher é covarde. Essa é a verdade.
Se é do Diabo não sei. Tapinha de amor não dói. Mas homem que bate mesmo em mulher é covarde. Essa é a verdade.
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