quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Medo...

Não são apenas nos filmes do 007 que há conspirações. Ali na esquina o seu vizinho pode estar conspirando contra você. Seja para cortar aquela árvore que o incomoda ou por puro ciúme de seu carro ou por qualquer outra bobagem. Agora pense que isto também ocorre em escala estadual, nacional e mundial. Nenhum lugar do globo está livre de jogos conspiratórios. Mas quando o jogo envolve interesses poderosos ou nações, a coisa fica perigosa. Quem duvida que agora mesmo alguém possa estar tramando um plano diabólico para terminar com a vida na terra? Quem duvida que a Índia possa estar lançando uma bomba nuclear? Quem duvida que existam planos para um novo nazismo? Quem duvida que estejam lançando gás tóxico altamente cancerígeno em nosso ar? Quem duvida que alguém está pronto para matar milhões de pessoas apenas para diminuir a população e dominar o mundo? Podem existir muitos Pinks e Cérebros reais por aí.
Todas as questões parecem maluquice, não é verdade? Loucura maior seria dizer que os EUA estariam com vários “campos de concentração” e milhares de caixões prontos para serem usados. O que será que eles sabem que nós não sabemos? A coisa é tão séria que ninguém leva nem em consideração. Parece algo impossível. Será que não é isso que querem que pensemos? Pois bem, existem provas de que muito do que foi dito está efetivamente acontecendo. Isso mesmo. Não é ficção, a coisa é apavorante. Sinal que realmente devemos ficar atentos. Faça uma pesquisa sobre a FEMA (agência de defesa de emergências do EUA). É de dar medo...

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Pensar...


Não tenho muitos amigos. Sempre tive poucos e bons. Mas sou grato por conseguir cultivar essas amizades. Mas, fantástico mesmo é a oportunidade de conviver com amigos idosos. Estes são ouro! Não que os outros não sejam. Mas a sabedoria é algo fascinante. Conversando com um deles descobri que ele não trocaria seus amigos, sua vida maravilhosa, sua amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa. Enquanto foi envelhecendo, se tornou mais amável e menos crítico de si mesmo, se tornando seu próprio amigo. Incrível.

Ele não se censura por comer biscoito extra, por não fazer a cama ou por comprar algo bobo que não precisava, como uma escultura de cimento, que parece tão “avant garde” no seu pátio. Ele se da o direito de ser desarrumado, de ser extravagante, eis que viu muitos amigos deixarem este mundo antes de compreenderem a liberdade que vem com o envelhecimento. Quem vai lhe censurar se resolver ficar lendo ou jogar computador até as quatro horas e dormir até meio-dia? Ele dançará ao som dos sucessos maravilhosos dos anos 60 e 70 e, se ele, ao mesmo tempo, desejar chorar por um amor perdido. Ele vai.

Como também sabe que às vezes é esquecido. Mas há muito mais coisas na vida que devem ser esquecidas. Ele se recorda das coisas importantes e é abençoado por ter vivido o suficiente para ter seus cabelos grisalhos e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em seu rosto. Resumindo: ele gosta de ser “velho”. Ele se libertou e ama a pessoa que se tornou. Ele não se lamenta pelo que poderia ter sido ou se preocupa com o que ainda será, mas, principalmente, não está nem aí para o que os outros vão pensar...

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Recomeçar...


Já falamos que não são necessárias histórias tristes para merecermos um lugar ao sol. O que devemos mesmo é aprender a valorizar o esforço, a dedicação, a perseverança, o suor e, principalmente, o trabalho das pessoas. Se aprendermos isto, estaremos dando um passo ao progresso. Claro que tem gente que nunca trabalhou e nem por isso deixa de curtir a vida. Entretanto, devemos respeitar, pois alguém trabalhou por ele. Existem pessoas que já trabalharam e hoje descansam merecidamente. Outras trabalharam desde muito jovens e vão continuar até morrer. Tudo é muito relativo quando se fala de trabalho.
Agora, uma coisa é certa: não há nada que gratifique mais uma pessoa do que seu trabalho. Mente vazia, casa do diabo. Acontece que, por um desequilíbrio do ser, muitos tentam justificar seu fracasso no sucesso dos outros. Isto, meus amigos, é a maior baixeza de espírito do homem. Pessoas dessa natureza nunca irão progredir, pois estão tão ligados na vida dos outros que se esquecem da sua. Esses não terão vida, muito menos o que contar no leito de morte. Sou da política do merecimento, ou seja, cada um tem o que merece. Nada mais valioso e apropriado que um reconhecimento merecido. Não que as pessoas trabalhem para serem reconhecidas, mas é o mínimo que se faz a quem desempenha seu trabalho com amor.
Assim, a todos que trabalharam com maestria em 2011, meu reconhecimento, pois graças a vocês podemos continuar sonhando com um país mais justo e próspero. Para quem viveu no engodo e no jogo de paciência, mais dia ou menos dia a casa cairá. Mas nunca é tarde para recomeçar...

Bons presentes...


Aproveitando o ensejo do espírito natalino, dos bons sentimentos, dessa energia maravilhosa de final de ano e do aparecimento do Papai Noel, que faz a felicidade geral das crianças com seus presentes, afirmo sem qualquer medo de errar: O maior presente que as “crianças levadas” poderiam ganhar este ano veio da Câmara Federal. Agora parece que vai ser sacramentado. Papai e mamãe não podem mais bater nas crianças. Ouviram bem queridinhos? Chinelada não pode mais. Tapinha não pode mais. Varinha de marmelo nem pensar. Aquela surra bruta de pantufa não pode mais. Aliás, nem mesmo castigo pode mais. O pior: não se pode nem ameaçar que irá bater ou castigar. Se a “lei da palmada” for aprovada como está, só poderemos educar os filhos com “doma racional”.
Pobrezinhos dos “anjinhos”, as crianças e os adolescentes estavam apanhando demais da conta, estavam abaixo de mal tempo, o “pau” deveria ser muito grande e generalizado. Todos que são pais e mães sabem que deveriam estar abusando dos castigos e das surras para merecerem tamanho “puxão de orelha” da Câmara Federal. Que piada não é mesmo? Somente um monstro para espancar o próprio filho. Um pai ou uma mãe em sã consciência não realiza qualquer ato de violência exagerada contra sua cria. Um tapa em um filho rasga sua alma. Talvez doa mais neles do que na própria criança. Pra que essa lei?
Novamente estamos pensando e agindo de forma equivocada. Pobre das professoras e do Poder Judiciário que irão ter que definitivamente assumir o papel dos pais. Antigamente, somente crianças educadas recebiam bons presentes.