Tudo na vida tem algum valor. Nem tudo tem preço. O certo mesmo é que tanto as coisas materiais, quanto imateriais são valoradas de alguma forma. As pessoas são aquilo que são, pensam aquilo que querem, mas, nem sempre, estão certas. Aliás, a grande maioria está no piloto automático em visível rota de colisão com o irracional, ainda mais quando o assunto é o real valor das coisas. O maior exemplo de que tudo tem um valor é o dinheiro. Uma nota de cinquenta continua valendo cinquenta mesmo totalmente amassada, rasgada e suja de merda. Não importa o que se faça com o dinheiro, ele não perde o valor, sendo alvo de desejo. Ou estou mentindo?
Situação idêntica não acontece conosco, pois muitos deixam de lado amigos que estão sendo amassados, pisoteados. Muitas vezes, nós mesmos nos sentimos abatidos e sem qualquer importância. Mas tudo isso não importa, pois como o dinheiro, jamais perderemos o nosso valor. Nunca se esqueça disso. Podemos estar rasgados ou inteiros, limpos ou sujos, carecas ou com cabelo, magros ou gordos, altos ou baixos, ricos ou pobres, nada disso muda a essência de quem somos de verdade e, como na música, continuamos sendo os mesmos. Sendo assim, a importância e o valor de nossas vidas não se dá pelo que aparentamos ter ou ser, mas pela forma que agimos e aprendemos com a própria vida. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem. Os aplausos vão ao vento, os troféus viram pó, mas o seus valores são para eternidade e serão lembrados para todo o sempre... |
Uma homenagem à liberdade do pensar, do sonhar e do construir a partir de fragmentos da realidade. "in via ad uistitiam".
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Para todo o sempre...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário