Os temos são duros. É triste olhar para o Brasil de hoje. Parece não haver mais grandes líderes capazes de, pelo menos, amenizar “gregos” e “troianos”. Estamos vivendo o inventar da roda. Mas roda já não foi inventada? Fênix, a famosa ave mitológica, renasce das cinzas. Líderes inventados ou reinventados viram cinzas e conduzem ao fracasso. Enfim, é muito desagradável ver que não temos líderes capazes de serem líderes. A liderança não é algo imposto, imbecil ou idiota, requer nobreza de caráter e espírito. Claro que existem muitos líderes adormecidos ou escondidos por aí, mas por estarem hibernando não merecem ser vistos como lideranças, afinal, ser líder requer atitude, posição e coragem para enfrentar desafios. De frouxos e vaselinas o mundo está cheio.
Além disso, discutir o óbvio ou trivial não está na pauta de qualquer pessoa que tenha as mínimas qualidades de um líder. Aliás, ser de situação ou de oposição nos diferentes campos da vida, é apenas um discordar de ideias, onde posições diferentes deveriam ser respeitadas. A política do medo não deve fazer parte do cotidiano de líderes genuínos, pois podemos discordar uns dos outros, mas não podemos duvidar da honestidade com que são defendidos os ideais, sendo que um verdadeiro líder não se impõe exclusivamente desta forma. Assim sendo, aproveitando os ares de democracia que afloram em época de eleição, devemos deixar florescer nosso espírito crítico e buscar encontrar lideranças capazes de fazer a diferença em nosso futuro... |
Uma homenagem à liberdade do pensar, do sonhar e do construir a partir de fragmentos da realidade. "in via ad uistitiam".
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Futuro...
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