domingo, 9 de setembro de 2012

Pais ou não...


Acredito que nem mesmo as palavras podem definir o significado do que é ser pai. Vejamos: segundo o Aurélio, pai é o homem que deu ser a outro(s), que tem um ou mais filhos, progenitor, aquele que exerce as funções de pai ou ainda o indivíduo que tem mulher e filhos. 

Por certo que tais adjetivos não exprimem com exatidão a definição de pai. Ou estou errado?
Aliás, penso impossível fazer com clareza e amplitude a tradução da grandeza do significado. Do mesmo modo do que é ser mãe, embora já tenha visto incontáveis homenagens para elas, afinal, são quem efetivamente geram os filhos. Mas isso é assunto para um livro.

Apenas digo, ao ensejo da passagem do dia dos pais, que esses caras são pessoas que merecem, tanto quanto as mães, o respeito e a gratidão dos filhos, pois muitos são os casos em que as mães fogem da raia e os pais continuam lá, sólidos como uma rocha.

Exemplo inigualável desse sentimento foi mostrado pelo Fantástico, sobre um pai que superou a medicina e inventou um medicamento caseiro que mantém seu filho vivo há mais de 13 anos, mesmo desenganado pelos médicos.

Vejam suas palavras: “O sol nasceu e eu tenho uma série de problemas que eu nem conheço. Posso ficar triste e decidir não resolver. E o dia vai terminar do mesmo jeito ou eu posso ter a atitude de enfrentar cada problema que eu tiver no dia de hoje ou o que sobrou de ontem para resolver”. Que isto sirva de exemplo para todos nós, pais ou não... 

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