Nesta semana o que está na pauta e assume prioridade total é a RIO+20. O nome advém dos vinte anos que passaram da RIO-92 (ECO 92), que reuniu mais de cem chefes de Estado que buscavam formas de conciliar o desenvolvimento sócio-econômico com a conservação e proteção dos ecossistemas. Aliás, isso se busca até hoje: crescer e desenvolver países sem terminar e/ou degradar recursos naturais. Entretanto, gostaria que alguém consiga uma solução milagrosa capaz de por em prática tal desafio. Isso porque, não existe fórmula capaz de fazer um verdadeiro crescimento econômico e social em um país, sem haver qualquer degradação do meio ambiente. Talvez para as grandes potências (que não há mais o que preservar) seja fácil querer implantar políticas nesse sentido agora.
Talvez também, seja fácil para as grandes mentes do mundo, falar que isso realmente é possível através de energias limpas etc. Mas será mesmo? Quanto se degradou e gastou para chegar nas ditas energias limpas? Quanto ainda irá se degradar e gastar para por em prática algo nesse sentido? A verdade é que temos que mensurar e muito bem avaliar nossas políticas, atitudes e posturas, pois em quase tudo estamos degradando o meio ambiente. Vamos ter muitos desafios, pois o Brasil quer crescer e tem muito a degradar. Assim sendo, o que deve mesmo balizar o crescimento é a análise da sociedade da sua real importância e dimensão frente ao ecossistema que irá ser degradado. Devemos sempre nos perguntar e avaliar se teremos mais benefícios do que prejuízos. Boa reflexão... |
Uma homenagem à liberdade do pensar, do sonhar e do construir a partir de fragmentos da realidade. "in via ad uistitiam".
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Reflexão...
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