quarta-feira, 11 de maio de 2011

Farrapos



Imagine a seguinte notícia: Extra! O presidente dos EUA, Barack Obama, está morto. Deus que livre! O mundo iria parar, pois o homem com maior poder no globo havia "batido as botas". Apenas raciocine sobre a responsabilidade daquele que desse essa notícia em primeira mão. Não dá nem para racionalizar. Não é verdade? E se a notícia fosse falsa? A furada iria entrar para história.

Agora analise a notícia (verdadeira) da semana: Osama Bin Laden está morto. Quem foi o responsável por informar ao mundo? O homem mais poderoso da Terra, Barack Obama. Será ele um mentiroso histórico?

Ora, alguns têm a capacidade de duvidar da veracidade dessa informação. Se ele não estiver morto, está em um Bunker sendo torturado e interrogado sobre outros possíveis atos terroristas de responsabilidade de sua organização (Al Qaeda) e, depois disso, será morto.

Afinal, alguém em sã consciência é capaz de duvidar da palavra de um presidente dos Estados Unidos da América? Eu não. Osama já deve estar só na ossama. Pensar o contrário é duvidar da credibilidade de Obama.
Aliás, Obama e Osama sempre foram nomes que rimaram. E nada como uma rima "humilde" e "podre" para dar alegria aqueles que são "humanitários" e "nobres".

A ação dos americanos está sendo duramente criticada, pois sem julgamento um homem foi morto. E se tivessem matado seis mil gaúchos? Nos já estaríamos, há muito tempo, de cavalo, mango e armas em punho, novamente só nos farrapos...

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