sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Parquinho sem valor



Seguindo a série de abordagem de assuntos locais, o tema de hoje é o famoso “parque” Zampereti. Não era esse o assunto de hoje, eis que já havia escrito sobre o carnaval local, mas como ele não existe, escrevo sobre esse parquinho. Que em minha opinião não presta e é motivo de vergonha.
Explico. Venha comigo em pensamento. Ao se deslocar para o Zampereti, uma quadra antes já ficamos sem calçamento. Logo em seguida nos deparamos com o pórtico de entrada do parque, cujo qual mal passa um carro pequeno. Isso já falta de planejamento. Logo a seguir, as duas vias de veículos se transformam em apenas uma, fazendo com que um único sentido vá enquanto outro espera. Para que duas vias então? Mas deixa para lá. Problemas resolvíveis.
O que não é resolvível é a casa construída logo em frente da entrada do “parque”, para o guarda ou segurança – caseiro. Tira toda a beleza do resto. Será que esse senhor não tinha direito de ficar em um lugar mais reservado? Ele e sua família são observados diuturnamente pelos visitantes. Se o motivo da construção foi a fiscalização de quem entra, bastava construir uma cancela.
Fora isso, placas proibindo cachorro. Não entendo o motivo. Os animais estão todos cercados como em um zoológico, um cachorro não teria acesso. Será que é por causa do cocô? Basta olhar as ruas da cidade, estão cheias. Lá ao menos serviria como adubo. Ademais, não vejo na Redenção esses avisos. Só aqui.
Antes do fim, não poderia deixar de falar que não existem bancos, infra-estrutura, ou melhor, não existe nada lá. Só aquela ponte e os animais todos misturados, o que seria o ponto forte, porém um biólogo pode dizer se isso é benéfico ou não. Mas como em terra de cego quem tem um olho é rei. Avalie você. Para mim, um parquinho sem valor.

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