Por causa do texto da semana passada fui duramente criticado. Ora, mas quem está na chuva é para se molhar. Quem corre porque gosta não cansa. Era apenas uma singela opinião. Jamais fui contra a mulher, pelo contrário, sou um defensor de suas virtudes, lutas e sempre reconheci seu valor, inclusive, publicamente. Penso que muitas vezes não consigo me fazer entender, embora, sempre use uma linguagem direta e coloquial. O que quis dizer na semana passada é bem simples: O Brasil precisa regulamentar e legislar sobre aquilo que realmente é importante para nosso futuro como nação. O empresário está pagando muitos impostos (reforma tributária). O trabalhador contribui cada vez mais e se aposenta com cada vez menos. (reforma previdenciária). Não há uma punição mais severa para os verdadeiros bandidos. (reforma civil e penal – luta contra impunidade). A polícia ganha muito pouco, está mal aparelhada e com pouco efetivo. (reforma do Estado em si). O mesmo vale para o magistério e por ai vai e vai. Mais claro que isso, não há como ser. E quanto às mulheres, valorizo desde a suavidade das mãos que preparam o alimento, o carinho em colocar uma mesa bem arrumada, o cuidado com os filhos e espetáculo que é vê-las de lange ri. Vamos adiante, é lindo ver a preocupação de passar um batom para alegrar o contato com o outro, sogras, mães, avós, irmãs, tias, amigas, colegas, magrinhas ou gordinhas todas são guerreiras com virtudes e valores. Um homem não vive sem vocês. Assim, não precisamos de lei para nos obrigar a amar e respeitar as mulheres, basta o princípio ético do respeito... Valeu?
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